Passado a eliminação do time pela Copa do Brasil na última
quarta, 26/09, entendi que foi dividido a responsabilidade entre erros próprios
e erros de arbitragem, sem dúvidas após assistir ao jogo de ontem fiquei
convencido de que o maior problema não foi a arbitragem, que seguiu sua média
de erro, mas sim alguns ajustes táticos que viera sido grande parte resolvidos
no último jogo contra os mesmo adversário.
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| Crédito: Cesar Greco/Ag Palmeiras |
É muito importante o time ter mais espaço de tempo para
treinar e entender melhor o que passa pela cabeça de Felipão e seus auxiliares,
apesar de achar que toda motivação da final de campeonato é insubstituível. Agora restando 11 rodadas para o término do
Brasileirão o Palmeiras assumiu a liderança, com méritos de um time que já
estava líder isolado apenas pelo segundo turno, com uma zaga que merece atuar
na Libertadores também pelos poucos gols que tomamos numa defesa sólida formada
pelo desconhecido Gustavo Gómez e o Luan que agora está mais seguro.
A cada rodada o Palmeiras mostra que é possível, mesmo com
time alternativo manter-se na primeira colocação e está indo muito bem na
Libertadores desde seu início ainda com Roger Machado, nesta temporada parece
que os jogadores estão decididos à pensar como obsessão esta taça que tantos
nós torcedores desejamos e cantamos, estamos muito bem encaminhados para a semi
final e na expectativa de encarar o velho Boca mas bem diferente daquele na
fase de grupos ou o conhecido Cruzeiro que no Brasileiro fez nosso Verdão enxerga-lo
melhor e saber que é possível vencê-lo.
Seguindo adiante nos restará o Mundial, e porque não
acreditar? Com uma mistura do “time das copas” e o “time do brasileiro”
principalmente na zaga, tudo é possível pelo clima que o Felipão conseguiu
criar entre os jogadores, diretoria e torcida.
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