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Créditos: Cesar Greco/ Ag Palmeiras/ Divulgação |
A comissão técnica e os torcedores não imaginavam a sequência de erros cometidos pelo Verdão durante este ano. Diante do planejamento e alto investimento pretendia-se o protagonismo em todos os campeonatos disputados.
Esta situação em pouquÃssimo tempo não se mostrou realista, haja vista os sucessivos fracassos dentro e fora de campo. Dentro de campo, apesar de o time contar com nomes aclamados simplesmente não “encaixou”, e fora de campo mesmo com altÃssimos investimentos em contratações, não se produziu o resultado esperado.
O alviverde passou este ano em branco, com eliminações no Campeonato Paulista, Copa do Brasil e na Libertadores, além de uma posição muito aquém no Campeonato Brasileiro, frustrando todas as expectativas criadas.
Contudo, recentes acontecimentos trouxeram novo fôlego e esperança aos palestrinos, com um posicionamento mais vigoroso do presidente Mauricio Galliote e do diretor Alexandre Mattos, junto à comissão técnica e aos jogadores, ensejou o afastamento (amigável) do treinador Cuca e a aplicação de uma sanção administrativa (nas palavras de Galliote um perÃodo de “reciclagem”) ao jogador Róger Guedes, bem como cobranças mais incisivas aos jogadores por resultados.
Fato é que o Palmeiras passou a ter uma postura diferente nos últimos tempos, fora e dentro de campo, o medo de carregar os fracassos decorrentes deste ano para 2018 está sendo cada vez mais afastado. Surgiu a esperança de ter-se aprendido com os erros cometidos em 2017 para não cometê-los em 2018, o Palmeiras mantendo esta nova (e louvável) postura de profissionalismos e gestão tende a propiciar o protagonismo que lhe é inerente em 2018.
Se esta postura do Palmeiras é uma maturidade tardia ou um simples deslumbre por melhorias por parte dos torcedores, somente o tempo irá nos mostrar.
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