![]() |
Créditos: Mauricio Rummens/Estadão Conteúdo |
Antes de 2014, o palmeirense sonhava com um elenco bom, competitivo e com renomados nomes na equipe. Tínhamos que nos contentar com times medianos e jogadores com a política do bom e barato.
Em 2014, com a gestão de Paulo Nobre de por nos trilhos aquilo que havia descarrilhado, corremos o risco de no Brasileirão sermos rebaixados. O torcedor não aguentava mais este sofrimento. Desejava um choque de realidade no clube.
Veio 2015 e com ele veio o Allianz Parque, jogadores renomados, patrocínios e uma gestão sem oposições e unidos pelo Palmeiras. Começamos com outras diretrizes. Voltamos a brigar por títulos novamente. Veio a copa do Brasil e no outro ano queríamos alcançar voos mais altos.
Após 22 anos, em 2016, nos tornamos o maior campeão nacional conquistando o nosso Enea. Com tantos triunfos, as metas estavam cada vez maiores...
Chegou 2017 e veio o maior sonho da temporada: Libertadores, a nossa obsessão! Investimentos pesados e tudo do bom e do melhor para o clube. Mas, infelizmente, nosso grande objetivo do ano não foi concretizado.
Na sequência desta temporada nada está dando certo e o caos se instalou novamente. Uma ferida se abre e o pesadelo volta a aparecer. Não queremos voltar a ter dias ruins...
O que nos resta é ter esperança! A esperança é verde e por ela, sempre, acreditaremos no velho palestra! AVANTI!
Nenhum comentário:
Postar um comentário